A mãe dele é tão gorda que...
Quando eu era criança, eu era extremamente tímido. Assim, para quebrar o gelo com alguém que eu não conhecia muito bem, eu sempre perguntava: "você conhece alguma piada?" E daí a 2 minutos, estávamos rindo e daí a conversa rolava melhor... Eu sempre gostei de piadas e as pessoas que soubessem torná-las mais engraçadas sempre me fascinaram. Meu avô e meu pai sempre tinham uma piada nova na manga e eu adorava ficar ouvindo... Meu pai conseguia fazer até o estudo de história ficar divertido (isso que eu chamo de talento). Eu lembro das noites de finais de semana vendo o Ari Toledo na TV e lembro também do livro que de piadas dele que o meu pai comprou para mim... hehehe... eu já tô rindo só de lembrar...
Umas das boas lembranças que eu tenho da minha infância foram as rodas de piadas até altas horas nas festinhas. Acho que isso era o equivalente infantil de ir para o bar e ficar bêbado (não que eu tenha feito o equivalente adulto). Mas era muito legal se estragar de rir, rir de doer a barriga, rir de não conseguir mais parar e cada coisa que se fale, por mais normalmente sem graça, iria apenas ser ainda mais engraçado... A última vez que fiz isso, pelo menos que ficou bem marcado, foi no Nikkei, no Quebra Cabeça... mó galera acordada... piadas até as 6 da manhã... e foi muito bom! No final até surgiu uma idéia de fazer o Manual das Piadas... lembra do equivalente infantil? Pois é.
Agora, no século XXI, pelo menos para mim, as piadas meio que mudaram de cara. Atualmente a gente sai para ver essas piadas no que se convencionou chamar de Stand-up Comedy (tipo Jerry Seinfeld). Ontem fui a mais um e, para falar a verdade, meu gosto por piadas não mudou muito com o tempo. Adoro rir de não conseguir me controlar. E lá é legal porque são coisas bem cotidianas. O que me lembra uma fala do Robert de Niro, em Os Intocáveis: "rimos porque é engraçado ou rimos porque é verdade". E, quando se fala de Stand-up's, é basicamente a união perfeita dessas duas categorias. É uma delícia... hehehe
Umas das boas lembranças que eu tenho da minha infância foram as rodas de piadas até altas horas nas festinhas. Acho que isso era o equivalente infantil de ir para o bar e ficar bêbado (não que eu tenha feito o equivalente adulto). Mas era muito legal se estragar de rir, rir de doer a barriga, rir de não conseguir mais parar e cada coisa que se fale, por mais normalmente sem graça, iria apenas ser ainda mais engraçado... A última vez que fiz isso, pelo menos que ficou bem marcado, foi no Nikkei, no Quebra Cabeça... mó galera acordada... piadas até as 6 da manhã... e foi muito bom! No final até surgiu uma idéia de fazer o Manual das Piadas... lembra do equivalente infantil? Pois é.
Agora, no século XXI, pelo menos para mim, as piadas meio que mudaram de cara. Atualmente a gente sai para ver essas piadas no que se convencionou chamar de Stand-up Comedy (tipo Jerry Seinfeld). Ontem fui a mais um e, para falar a verdade, meu gosto por piadas não mudou muito com o tempo. Adoro rir de não conseguir me controlar. E lá é legal porque são coisas bem cotidianas. O que me lembra uma fala do Robert de Niro, em Os Intocáveis: "rimos porque é engraçado ou rimos porque é verdade". E, quando se fala de Stand-up's, é basicamente a união perfeita dessas duas categorias. É uma delícia... hehehe
Lembro muito do meu pai, quando se trata de coisas engraçadas. Acho que meu gosto por comédia vem muito dele. Ele e eu já fomos ver vários filmes de comédia no cinema (lembro de ver muito dos filmes Loucademia de Polícia com ele). E ele adora esse tipo de filme porque, segundo o próprio, "a vida já tem drama demais..." Meu pai é um cara sábio... ;)
Agora, só para fazer uma seção "eu recomendo": Comédia em Pé (o Fernando Caruso e o Fábio Porchat são garantia de gargalhadas desenfreadas do começo ao fim) e Tarja Branca (a Letícia Novaes é genial).
1 Comments:
heheheh vi agora ;)
tadinho, só porque você é alto.
Mas eu te amo por isso também!!!
bjs!
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